Polifemo, na mitologia grega, era um ciclope, filho de Posídon e da ninfa Teosa; vivia uma existência solitária em uma caverna próxima à Sicília (junto ao Etna), cuidando de ovelhas.

Sua vida é interrompida quando Odisseu (Ulisses, na mitologia romana) e seus homens desembarcam na terra dos ciclopes procurando comida durante a viagem de Troia de volta para casa. Odisseu e os seus companheiros entraram no antro de Polifermo procurando comida e bebidas, não sabendo que se tratava do local onde o ciclope dormia e guardava as suas ovelhas.

Quando Polifemo regressa, fecha a caverna com uma rocha enorme, aprisionando os marinheiros. Ofegantes, frente a figura do gigante de um olho só no meio da testa, eles revelam sua presença. O cíclope agarra dois homens e os devora. Depois de bloquear a entrada da caverna com uma pedra enorme, Polifemo continua devorando dois homens de cada vez. Quando Polifemo adormece devido à bebida, Odisseu e seus homens afiam uma vara e a espetam no olho do cíclope, cegando-o.

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