Alguns pesquisadores afirmam que o voo do beija-flor se assemelha mais ao voo dos insetos do que ao das aves. Essas pequenas aves podem permanecer estáticas no ar em um ponto fixo e, a partir daí, mover-se para cima, para baixo ou até para trás.

Um beija-flor bate as asas, em média, até 53 vezes por segundo. O mais rápido, o estrelinha-ametista (Calliphlox amethystina), bate suas asas 80 vezes por segundo. No outro extremo está a espécie Patagona gigas, que bate suas asas cerca de 10 a 15 vezes por segundo.

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