Plêuston (do grego "to pleuston" para "velejante, flutuante") é a designação dada em ecologia ao conjunto dos organismos que tem como habitat a interface entre a água e o ar, ocupando a zona mais superficial de um corpo de água, ou vivendo diretamente sobre a superfície da água, cujas deslocações são fundamentalmente determinadas pelo vento.

O termo plêuston, criado como analogia linguística de plâncton, foi introduzida na literatura científica por Carl Schroeter e Oskar Kirchner, num artigo publicado em 1896 sobre a vegetação do Lago de Constança (Bodensee).

Exemplos de organismos pleustónicos incluem as cianobactérias que formam massas flutuantes, alguns gastrópodes, a caravela, os fetos dos géneros Azolla e Salvinia e as plantas superiores dos géneros Lemna, Wolffia, Pistia, Eichornia e Hydrocharis.

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