Ronin, no Japão feudal foi um samurai que não seguia a um daimyo, ou seja, que não possuía um mestre - princípio básico do bushido de lealdade ao daimyo.

Era considerado a profunda forma de penitência de um guerreiro samurai, pois além de não mais possuírem o direito de ter um mestre para seguir, não podiam ceifar a própria vida através do seppuku (ação restauradora da honra), estando eles "presos" a uma vida desonrosa não possuindo, portanto, um sentido para sua existência.

O Ronin em geral é um solitário. Na cultura Japonesa, crê-se que todo homem segue um destino, uma linha. O Ronin por sua vez faz jus ao seu nome: Homem-Onda. Não tem sentido, nem destino (como as ondas do mar).

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