Adorado no país de origem, o sabor milenar do dim sum (ou tenshin, em japonês) conseguiu agradar asiáticos e europeus virando moda em estabelecimentos do Japão, da Inglaterra, dos Estados Unidos e da Austrália.

Esses pitéis, chamados lá fora de dumplings, ainda são desconhecidos pela maioria dos brasileiros por se tratar de uma gastronomia do Sul da China. A justificativa para esta “lacuna gastronômica” até mesmo para os destemidos comensais que frequentam os restaurantes do centro de São Paulo, no bairro da Liberdade, está na região de onde partiram os chineses que imigraram para o Brasil, mais ao norte do país.

O principal tipo de dim sum são os bolinhos de massa branca e translúcida que escondem um suculento recheio cheio de sabores e texturas que pode ser de frutos do mar, camarão, cogumelos, vegetais ou frango. Eles geralmente são preparados no vapor em cestas de bambu, mas também podem ser grelhados. Não existe hierarquia entre os pratos, ou seja, nada de entrada nem prato principal.

A comida pode ser degustada usando hashi ou simplesmente as mãos, dependendo do tamanho do alimento. Além disso, os dim sums estimulam a confraternização e reforçam os vínculos, uma vez que os pratos vêm em pequenas porções para se compartilhar com amigos e familiares à mesa.

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