A carne de iguana tem sido historicamente importante nas tradições culinárias do México e da América Central; particularmente nos estados de Jalisco, Michoacán e Colima. Na história do México colonial de Fray Sahagún, ele menciona a iguana como um alimento tradicional em todo o México Ocidental e a descreve como boa para comer, quando devidamente preparada.

A carne de iguana é legal nos Estados Unidos da América e em vários outros países, porém a importação é restrita devido às convenções da CITES. Há uma preferência marcante pela iguana verde (Iguana iguana) em relação à iguana negra (Ctenosaura pectinata) na região, embora ambas sejam consumidas.

O preparo adequado da iguana requer que seja fervida em água salgada por vinte a trinta minutos antes de assá-la ou cozinhá-la. Receitas comuns para a iguana incluem guisados ​​(guisado), pozole, birria, torrados em tacos e flautas, assados ​​e acabados com toupeira, e até salteados com amêndoas. Duas receitas para a preparação tradicional podem ser encontradas no projeto Wikibooks Cookbook.

Cidadãos em partes do sul da Flórida começaram a cozinhar carne de iguana depois que a Agência de Vida Selvagem da Flórida encorajou os residentes a matar iguanas verdes em sua própria propriedade. Em Porto Rico, onde as iguanas são uma espécie invasora, houve esforços para promover o consumo de iguanas.

Mais informações: pt.vvikipedla.com