Ao longo de sua carreira ele enfrentou sérias dificuldades com o álcool – ingeria pelo menos três garrafas de uísque todo dia -, com a maconha e a cocaína. Tinha um gênio difícil, cultivava inimizades, processos de trabalho, conflitos com críticos, rejeição de antigos amigos e ausências nos próprios shows.

Tim Maia morreu no dia 15 de março de 1998, na cidade de Niterói, de infecção generalizada; com a saúde frágil, mesmo assim tentou realizar um show, não suportando as exigências impostas ao seu organismo. Hoje sua memória continua viva, principalmente através de seu sobrinho Ed Motta, herdeiro de seu talento musical.

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